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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Incêndio na Estação Ferroviária de São Félix



"Que tristeza. É de partir o coração  da grande nação  do recôncavo da Bahia.
Luiz Ademir pediu socorro a tanta gente e nunca foi atendido... só porque e um escritor da resistência, premiado no Brasil e exterior com mais de 45 anos de literatura. Autor do romance Maristela sobre a realidade fumageira do recôncavo e sua gente, condenando os patrões e suas politicas de exploração viva em seus armazéns de fumo... 
Luiz Ademir tem sido vitima desses politicos do recôncavo ha 20 anos (1997 quando sua emissora de TV a TV Recon canal 25 foi invadida em Cruz das Almas.
 De lá pra cá sua universidade a do recôncavo tambem foi invadida em 2003 e a TV novamente com o comando da juíza olga santiago, de cruz das almas, ora expulsa do judiciário. Luiz Ademir sofreu 3 atentados em 2003...  os perseguidores foram Gersom de Deus, Raimundo Jean, Paulo Magalhães, Alex, atual prefeito de São Félix, que  retornou  a prefeitura de São Félix e ao comando da perseguição a Luiz Ademir. Apresentado por Jorge Amado a Academia Brasileira de Letras o escritor Luiz ademir foi a grande revelacão da década de 70 no Brasil."

Via Assessoria do escritor Luiz Ademir Souza

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Luiz Ademir: A desinteriorização da cultura.

A desinteriorização da cultura.

A desinteriorização da cultura se instala mediante a necessidade de uma intensa experiência ampliada e vem com a necessidade de abrir horizontes, multiplicando ações e atividades que possam contribuir a outras comunidades - com as quais já se têm elos firmados naquela região.

Com essa ampliação de horizontes, os interiores munícipes do Brasil têm a chance de integrar-se e com os seus conhecimentos fazer com que um conheça a realidade cultural do outro, participando e somando fronteiras, de maneira realmente interiorizada.

Interiorizar a cultura somente é um grande perigo. É uma farsa. É sempre um sonho que não se realiza. Isso é coisa de governo! – o certo mesmo é desinteriorizá-la a fim de que se integre e promova outras oportunidades de participar-se do cotidiano artístico de outras plagas.

O Recôncavo da Bahia em particular é uma nação de esperança e um celeiro de cultura que precisam ser mostrados ao mundo. Todo o País, através da antologia RECON 100, edição especial da Universidade do Recôncavo-UNR e da Contemp, saberá o que está acontecendo nas letras e nas artes de uma grande parte do interior da Bahia. 

´A confluência das percepções individual e coletiva na consolidação da imagem universalizável, da representação social, e as possibilidades mediativas´ promovem novas releituras de arte e reconduzem às tomadas de consciência inovadoras e sem preconceito.

A Arte do interior é verdadeira e atual - tanto quanto a contemporânea que se diz das grandes metrópoles: o cotidiano é bala e ferro, seja ele daqui do Recôncavo e/ou de São Paulo-Brasil. O Brasil é o mundo, enquanto o Recôncavo é a Nação de Liberdade. De forma tão simples como a vida.

Há sempre novos espaços - para a guarida e para o amor -, construídos sob a égide da PAZ. O Recôncavo FORA um elo de agonia africano, HOJE é de sabedoria e imaterialidade cultural.

Só a observância do universo paralelo pode nos ensinar a compreender melhor e a vivenciar o mundo real que pode ser também de esperança. O Recôncavo da Bahia é alí. Gostou?
*Luiz Ademir Souza, 64, doutor em Antropologia Urbana-Paris, é autor do best-seller ´Maristela´, romance prefaciado por Jorge Amado, capa-ilustrações de Calasans Neto, Graça Ramos, Vivaldo Lima, Gerado Santana e Juarez Paraíso, 15ª. Edição, com mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos. LUIZ ADEMIR – 45 Anos de Arte-Literatura.luiz.ademir@hotmail.com

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quinta-feira, 18 de maio de 2017

DIALOGO - Resgate da Memória e da Luta da Família do Sertanejo Brasileiro

Assunto: Lançamento nacional do livro ´Penúria em um Sertão de Cicero Oliveira, dia 19, às 19 h, na Casa da Música de Itapuã DIALOGO - Resgate da Memória e da Luta da Família do Sertanejo Brasileiro
A grande novidade desse primeiro semestre na Bahia é o lançamento nacional do livro PENÚRIA EM UM SERTÃO, coquetel no próximo dia 19, sexta-feira, às 19 horas, na CASA DE MUSICA DE ITAPUÃ, em Salvador-Ba, da autoria de Cícero Oliveira, que já desponta como um dos grandes nomes da literatura, lançado pelas Edições Contemp na década passada. Penúria em um Sertão traz prefácio de Rita Guillem D´Almeida, SP, e apresentação de Stephen Beltrão e José Jairop Soares de Azevedo, capa de Naiane Marina.
Penúria em um Sertão DIÁLOGO - Resgate da Memória e da Luta da Família do Sertanejo Brasileiro Luiz Ademir Souza Jornalista e escritor, chanceler da Universidade Ibero-Americana para o Brasil A grande novidade desse primeiro semestre na Bahia é o lançamento nacional do livro PENÚRIA EM UM SERTÃO, de Cícero de Oliveira, que agitou o bairro de Itapuã, reunindo escritores, poetas e autoridades que se dirigiram para curtir o acontecimento litérario, na CASA DE MUSICA DE ITAPUÃ, em Salvador-Ba. Cicero é um autor baiano que já desponta como um dos grandes nomes da literatura, lançado pelas Edições Contemp - na década passada. Penúria em um Sertão trazprefácio de Rita Guillem D´Almeida, SP, e apresentação de Stephen Beltrão e José Jairop Soares de Azevedo, capa de Naiane Marina. O escritor e poeta Cícero Oliveira tem se destacada pela labuta em escrever e vivenciar a literatura como oficio. Por uma literatura social e de caráter crítico acerca do cotidiano do ser e suas necessidades humanas, seu estilo se caracteriza pela grandeza do sertão e suas matrizes de calor e liberdade. Daí a necessidade premente demonstrada por ele mostrar ao público ledor quanto da importância desse gente do interior, batalhadora, sofredora, mas com a esperança e a condição temente a Deus acrescida de verdade e fé para assim buscar forças de onde às vezes nem tem para trabalhar e sobreviver. É uma bela história ´Penúria em um Sertão´, de dor e agonia, do povo sertanejo, reacendida em sobrevivência por amor à terra e ao que ela produz, mesmo com um pouquinho de chuva e água fresca... Daí as personagens – mostradas em diálogos contundentes de sobrevivência. Escrita com diálogos, essa mais recente obra Penúria em um Sertão focaliza as dificuldades através de uma ficçao interessante, tendo um filho como fruto dessa esperança, leva um casal (Zé Caboclo e a morena Zefa) a deslocar-se a outras plagas a fim de encontrar melhores terras e dias mais virtuosos de trabalho... O importante para o sertanejo sempre foi o trabalho e a dedicação à terra. A Bahia é o cenário de Penúria em um Sertão com releitura exclusiva, observado por quem ama o próximo e sabe encontrar meios de comunicação necessários para divulgar essas vitórias, porque o homem do sertão não é somente batalhador - ele é vitorioso, sabe amar e respeitar e valorizar sua família e toda aquela terra árida. Por muito menos, os ´grandes´ desistem desse fortalecimento de esperança. A busca de dias melhores mostra a intenção do autor Cicero Oliveira em apresentar em história a busca por terras melhores e mais aproveitáveis para o sertanejo garantir o sustento. A importância do ofício de escrever lhe veio por força da necessidade de expressar-se e descobrir novos horizontes que identificassem as pessoas, o que encontrou através das letras. Autodidata, seguiu o caminho da literatura moderna e através da poesia e da ficção e já está construindo seu caminho de sucesso. CICERO OLIVEIRA é um escritor de ficção e realismo crítico e sua obra chega em boa hora, através das Edições Contemp – num lançamento especial – para garantir sua presença como autor de qualidade no âmbito da cultura e da arte na Bahia. Vale lembrar que esse não é seu primeiro livro e sua trajetória já é firmada e reconhecida. Desta vez, em Penúria em um Sertão, se destaca por meio de uma disposição romanesca bem diferente: o diálogo é seu caminho de expressão. O diálogo é fortalecido pela sequência de momentos, registados sobre uma família de retirantes da seca, o que naturalmente mostra um escritor vivo que conhece de perto o linguajar daqueles do lugar, sobreviventes dos rincões da Bahia, castigados pelo sol abrasador. ´Cícero Oliveira da Silva é alagoano de Pilar, 18.05.1952, cidade banhada pela grande laguna Manguaba, servida pelo rio Paraíba, filho de Elói Valentim da Silva e Maria do Carmo Oliveira da Silva, ingressou na Marinha do Brasil em 1971, especializou-se em Mecânica Naval (motores e máquinas especiais), permanecendo no serviço ativo até julho de 1997 – quando passou para a reserva, com graduação de 1º Sargento. Começou a escrever em 2006. Hoje tem seis obras publicadas em coletâneas pela EDC Publicações e Universidade Corporativa das Américas (UNIA), tendo obtido as seguintes premiações: 5º lugar na Antologia Salvo-Conduto, Prêmio Luiz Ademir de Literatura Brasileira, 2008 (Verde-Pranto); 5º lugar na Antologia Rebento (Armadilha dos Espaços), em 2007; 3º lugar na Antologia Sobrevida (Sobre Estás), também em 2007. Outras obras: Diálogo com Jesus, na Antologia Romaria, em 2007; Meu Pano de Céu e Chão, na Antologia O Parto da Semente, em 2006; Poema de Joana, na Antologia Manhã Aberta de Amor e Esperança, em 2006; Cabendomais – uma Família Gato, livro (romance) lançado em 2008, na cidade do Salvador; Campeando a navegar “eu e a Marinha... a Marinha e eu”, na Antologia Marinheira Marcílio Dias, obra do poeta e escritor pernambucano Stephem Beltrão, lançada em 2015, na cidade do Recife (PE). Lançado em agosto de 2016, também em Recife, há ainda Tripulação, Alma de Bordo, na Antologia Mar da Sagração, do poeta e escritor pernambucano Stephem Beltrão. Residindo em Salvador (BA), há 38 anos, Cícero é voltado a atuar na elaboração solo de poesia, textos, pensamentos, observações e na composição de uma coletânea literária, no qual reunirá todo o seu acervo dessas produções.´ CONTEMP Caixa Postal 2826 – CEP 40 080-970 – Salvador-Ba Brasil

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Bombando em Salvador: Sobre o escritor Luiz Ademir Souza

Bombando em Salvador: Sobre o escritor Luiz Ademir Souza: COM A PALAVRA: PROF. DR. LUIZ ADEMIR LUIZ ADEMIR: 40 ANOS DE LITERATURA Por Marina Scaldaferrih, jornalista italiana Luiz Ademir nasceu em...

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